Não me deixa ver
Marcas deixadas no chão.
São tantos sentidos de
Seguir que não se sabe
Ao certo onde chegar.
Tantos destinos a disputar
Caminhos às vezes tão incertos.
São tantos alguéns tão sós
A querer uma busca.
Passar apressada na calçada
Não me deixa esbarrar
Com o sorriso,
o "oi" alegre e o "tudo bem?"
É um ar amarrado sempre
A preocupar
Somos todos apressados pela
Calçada a ocupar sentidos
Diferentes sem deixar
Vagas para um mesmo destino.
E tudo isso me fez lembrar, que estamos aqui só de passagem.
ResponderExcluirBjos.
E seguimos vazios, sem tempo e sem saber onde e como chegar...
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