Da sobra dobra.
Da dobra a obra.
Da obra sobra.
Sempre...
Ás vezes, quando estendo meus pensamentos no varal, nas manhãs de julho, com o frio pincelando as imagens, pinto todos os retratos que, sorrindo acariciam meus olhos, num beijo de saudade por ter vivido justamente assim.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
SEM ROUPA
Poesia extraída de minha terceira Mostra individual : Alma Sem Roupa
Que versos maravilhosos.
ResponderExcluirBjos.