Da sobra dobra.
Da dobra a obra.
Da obra sobra.
Sempre...
Ás vezes, quando estendo meus pensamentos no varal, nas manhãs de julho, com o frio pincelando as imagens, pinto todos os retratos que, sorrindo acariciam meus olhos, num beijo de saudade por ter vivido justamente assim.
sábado, 11 de junho de 2011
Janelas
No frio de junho do ano de dois mil e onze criei tantas janelas e através delas espiei
gostei do poema e não posso deixar de parabeniza-la pelas belas obras!
ResponderExcluirOi, Marilda.
ResponderExcluirGosto de janelas... voamos por elas.:)
Beijos.