Necessito sorrir o choro por
minhas descobertas, e não intimidar a coragem
para segui-las.
Mesmo que chore forte o choro lá fora, transformo o barulho pesado no telhado numa sinfonia harmoniosa,
caindo lenta, à medida que canta aos meus ouvidos
pingos de espera para outro esperar.
É um repouso para se pensar que toda corrida ocorre conforme deixamos
vazar pelas fendas,
espiando nos momentos em que
acontecem essas transformações...
"Não quero chorar minhas falhas."
ResponderExcluirUma ótima semana para você, Marilda.
Bjos.
Linda imagem, e os versos profundos.
ResponderExcluirMuita paz e alegria p/ você.
Um abraço.