Da sobra dobra.
Da dobra a obra.
Da obra sobra.
Sempre...
Ás vezes, quando estendo meus pensamentos no varal, nas manhãs de julho, com o frio pincelando as imagens, pinto todos os retratos que, sorrindo acariciam meus olhos, num beijo de saudade por ter vivido justamente assim.
Oi, Marilda.
ResponderExcluirUma ótima semana para você.
Bjos.
Eu também prefiro sonhar com os mares do sul.
ResponderExcluirLindo poema.