Da sobra dobra.
Da dobra a obra.
Da obra sobra.
Sempre...
Ás vezes, quando estendo meus pensamentos no varal, nas manhãs de julho, com o frio pincelando as imagens, pinto todos os retratos que, sorrindo acariciam meus olhos, num beijo de saudade por ter vivido justamente assim.
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ResponderExcluirOi, Marilda.
ResponderExcluirOntem pensei em você.
E hoje vi seu recadinho em meu blog.
Fiquei feliz.:)
Um abraço bem grande.